Apologia as drogas é comercial de cerveja
Neste domingo iria rolar a Marcha da Maconha em São Paulo e várias cidades do Brasil. Acontece que algum juiz obtuso resolveu deferir uma liminar impedindo a realização do evento, aqui e em outras duas cidades. Apologia ao crime, eles dizem.
Enquanto isso, é possível comprar seu cigarro e goró em qualquer bodega na esquina. Já está mais do que comprovado que o uso de tabaco e álcool fazem tanto mal quanto um baseado.
Então porquê não restringir o consumo da erva, como pretende essa lei nova do Serra em relação ao tabaco? Só seria permitido queimar um dentro de casa ou em espaços públicos. Fosse ele de maconha ou não.
E, óbvio, não seria possível fumar aquele camarão ao dirigir, mas aí funcionaria a Lei Seca. E os policiais, ainda por cima, não precisariam de nenhum instrumento para medir o grau de loucura do cidadão. Os olhos já denunciam.
Mas aqui no Brasil, ao mesmo tempo que proibem uma marcha, que defende nada mais que a liberação do plantio para consumo próprio - sim, o tráfico de drogas é um grande problema - escoltam os vândalos da Gaviões ou da Independetes aos estádios. Quem é mais bandido?
FDPTAS.
